ECONOMIA INTERNACIONAL
Bolsa aproxima-se de recorde com recuo de prévia da inflação
A queda na prévia da inflação e o alívio das tensões no exterior favoreceram o mercado.
Em 28/05/2025 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Foto: wirestock no Freepik
A cotação ficou próxima da estabilidade durante boa parte da manhã, mas caiu nas horas finais de negociação, com o clima favorável no mercado internacional, fechando próxima da mínima do dia.
A queda na prévia da inflação e o alívio das tensões no exterior favoreceram o mercado financeiro nesta terça-feira (27). A bolsa de valores subiu pouco mais de 1% e aproximou-se do recorde histórico atingido na semana passada. O dólar devolveu a alta da segunda-feira (26) e caiu.

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O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 139.541 pontos, com alta de 1,02%, o terceiro avanço seguido. Por volta das 11h30, o indicador chegou a ultrapassar os 140,3 mil pontos e bateu o recorde histórico da bolsa brasileira, mas o indicador perdeu força durante a tarde, com investidores realizando lucros e vendendo ações para embolsarem ganhos.
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou aos R$ 5,645, com queda de R$ 0,03 (-0,53%). A cotação ficou próxima da estabilidade durante boa parte da manhã, mas caiu nas horas finais de negociação, com o clima favorável no mercado internacional, fechando próxima da mínima do dia.
Em maio, a moeda norte-americana recua 0,54%. Em 2025, a divisa cai 8,65%.
Tanto fatores domésticos como externos contribuíram para a tranquilidade no mercado financeiro. No Brasil, a divulgação de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, ficou abaixo das expectativas em maio animou os investidores. Isso porque a inflação em queda reduz as chances de o Banco Central (BC) elevar os juros básicos da economia em junho.
No cenário internacional, a reabertura dos mercados norte-americanos após o feriado da segunda-feira nos Estados Unidos favoreceu os países latino-americanos. No domingo (25) à noite, o presidente Donald Trump anunciou a prorrogação das negociações comerciais com a União Europeia até 5 de julho. Isso fez as taxas dos títulos do Tesouro norte-americano cair nesta terça, beneficiando países emergentes, como o Brasil. (Por Wellton Máximo/Agência Brasil)
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