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Obras no Canal do Congo ampliam capacidade de drenagem

Obras no Canal do Congo ampliam capacidade de drenagem da Região 5, em Vila Velha.

Em 09/06/2025 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Everton Thiago/Divulgação/Prefeitura de Vila Velha

Algumas frentes de serviço já foram finalizadas, embora ainda não tenham sido oficialmente inauguradas, o que indica avanço significativo em certos trechos.


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As obras de macrodrenagem do Canal do Congo têm previsão de conclusão até o fim de 2025. A Secretaria de Obras da Prefeitura de Vila Velha trabalha para integrar o sistema de drenagem da Região 5, beneficiando cerca de 70 mil pessoas em 13 bairros. A unificação completa das redes de micro e macrodrenagem deve ser finalizada até 2026. O investimento ultrapassa R$ 69,5 milhões, com recursos federais, estaduais e municipais.

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Segundo a secretária Menara Cavalcante, o cronograma pode sofrer ajustes em função do volume de chuvas.

“A depender das condições climáticas, a conclusão pode se estender além de dezembro”, afirmou.

Essa data pode ser revista também em razão do ritmo de execução dos trabalhos e ajustes técnicos ao longo do processo.
 
Algumas frentes de serviço já foram finalizadas, embora ainda não tenham sido oficialmente inauguradas, o que indica avanço significativo em certos trechos.
 
As intervenções da macrodrenagem passam diretamente por nove bairros: Morada da Barra, Ulisses Guimarães, São Conrado, 23 de Maio, Praia da Concha, Barra do Jucu, Barramares,  Terra Vermelha e João Goulart. O canal tem aproximadamente 3 km de extensão na área urbana, ligando Ulisses Guimarães à Barra do Jucu. A obra é dividida em três lotes, que somam cinco contratos no total.
 
O Lote 1 abrange ruas como Machado de Assis e Primavera, no bairro Morada da Barra, além de vias como Marinhas, Graciliano Ramos, Olavo Bilac e Euclides da Cunha. O Lote 2, com um contrato, passa por Ulisses Guimarães, São Conrado, 23 de Maio, Praia da Concha e Barra do Jucu. O Lote 3, que concentra dois contratos, envolve as avenidas Brasil, Santa Tereza e Transamazônica.
 
Ainda segundo Menara, nem todos os bairros recebem obras estruturais, mas integram a rede por meio do sistema de microdrenagem.

“A água da chuva desses locais escoa por meio de galerias que convergem para o Canal do Congo, garantindo o escoamento até a foz na Barra do Jucu”, disse.

As intervenções incluem a instalação de galerias de concreto e redes tubulares, contenções com gabiões e colchões Reno, além da reconstrução de pontes. Na Barra do Jucu, uma nova travessia está sendo feita com túnel linear não destrutivo, formado por bueiros triplos de aço, com 91 metros de extensão. (Semcom/PMVV)

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